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Carnaval contou com agentes disfarçados, drones e câmeras de reconhecimento facial

A segurança sempre foi um grande problema durante grandes eventos de São Paulo. Durante o Carnaval, os paulistanos foram apresentados a novas estratégias e tecnologias que nos mostram o que podemos esperar da ação das polícias em grandes eventos daqui para frente.



O Governo do Estado uniu a tecnologia com a criatividade em ações que, além da ampliação do efetivo, já esperado nessas ocasiões, contaram com policiais fantasiados nas ruas até uso de drones, o que trouxe números expressivos no combate à criminalidade durante os dias de folia, principalmente na capital.


Como resultado, 591 pessoas foram presas, 140 celulares e 167 cartões de banco recuperados, 26 armas de fogo e mais de 284 kg de entorpecentes foram apreendidos durante o Carnaval em todo o estado.


O balanço aponta 37% menos roubos de celulares no feriado deste ano em relação a 2024 em todo o estado. De 28 de fevereiro a 4 de março, foram 1.283 registros de roubos de celulares nas cidades paulistas — no feriado do ano passado, foram 2.052 casos. 



A megaoperação da Prefeitura contou com 5.351 agentes de segurança e 23 mil câmeras inteligentes do Smart Sampa, o maior programa de videomonitoramento da América Latina. O esquema contou ainda com outros 20 drones, bases móveis e até um cão-robô.


Na esfera municipal, foram contabilizados 23 criminosos presos, incluindo 13 foragidos da Justiça e dez em flagrante, duas pessoas desaparecidas encontradas e uma quadrilha que furtava celulares na Barra Funda foi desmantelada.


Será que todo esse arsenal foi suficiente para a sensação de segurança em áreas sensíveis como o Centro de São Paulo? O que você acha?

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